Radio Resgatando vidas: março 2018

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sábado, 31 de março de 2018

Missões um der de todos

Missões um deer de todos

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14:00 as 15:30 todo domingo programa A decida do espirito Santo  Locutor miss Cristiano

oque a Biblia dis sebre o salto alto

ola A pazdo Senhor vc Sabe oque A biblia dis Sobre o Salto Alto ?


oque A biblia diz sobre brovervios 14

ola A paz vc sabe oque quer diser Broverbios 14 ?

A Mulher sábia edifica sua casa. A mulher tola o destrói. Essa lição se encontra no livro de Provérbios 14:1. Um lar bem organizado é bom para marido, a mulher, os filhos e também aos animais domésticos.
Bíblia Sagrada traz um versículo muito interessante sobre a autoridade da mulher, dentro de uma casa.
Todos os homens admitem que é a mulher quem manda no lar. Porém, alguns se envaidecem ao dizer que são eles o chefe da casa, por isso frequentemente o dizem. Mas, todos nós devemos saber que:

A Bíblia diz – A Mulher sábia edifica sua casa

Acreditemos nessa máxima e façamos todos os esforços para que nossa casa seja assim.

Frase do livro Provérbios:

“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola, com as próprias mãos a derruba” (Provérbios 14:1).
Considere ler mais versículos ou frases edificantes dos livros dos Provérbios.
Todos nós sabemos que é a mulher quem manda na casa. Apesar de muitos homens pensarem o contrário. E de a imprensa fazer entrevistas, do tipo mesa redonda, em programas sobre relacionamento, perguntando “Quem manda mais, o homem ou a mulher?”.
Os homens dizem que eles mandam porque é mais elegante dizer assim. Mas também porque é a pura verdade.
No lar, é a mulher quem decide tudo. E o Senhor Deus aprova essa conduta. Afinal, ele criou a mulher para ser companheira do homem, não para dominar o homem nem mandar no homem.
Do mesmo modo, o homem tem na mulher uma companheira, não uma pessoa a quem deve esconder segredos. E fazer dela sua secretária particular, do tipo faz de tudo.
mulher sabia edifica lar
A Mulher Sábia edifica o lar
Nós sabemos que não adianta discussões exageradas sobre esse assunto, acerca de quem tem mais força. De quem tem voz mais alta. A força física só aparece quando surge a ignorância. Aí chega a hora de uma conversa bem amigável, em família.
A Bíblia diz que a mulher edifica a casa. Fiquemos com esse ensinamento em nosso coração e o coloquemos em prática. Porque sabemos que, na compra de uma geladeira, é a mulher quem determina o tipo, o modelo, a marca, a cor, e até o local da casa em que o eletrodoméstico deve ficar.

Onde fica o homem nessa história?

O homem fica preocupado só com o preço que vai pagar pelo produto. Contanto que o dinheiro que ganha dê para pagar a geladeira, compra o modelo escolhido pela mulher. Também, por incrível que pareça, é a mulher que entra num estado de contentamento incrível. Numa alegria que a transforma em cantora momentânea, à medida que decide onde coloca o queijo, carnes, frangos, frios, legumes, verduras, frutas…
Ainda não presenciei nenhuma discussão de um homem com uma mulher, em todas as famílias que eu conheço, acerca da colocação dos eletrodomésticos na casa. O lugar em que os móveis ficam: a cama, o criado mudo, quem decide é a mulher.
Os móveis nos quartos das crianças também. É sempre a mulher quem decide tudo isso.

Daniel da cova dos leão

ola A paz vc ja estudo sobre Daniel ?

Daniel é um personagem bíblico citado no Antigo Testamento, e que possui um livro que leva seu nome. Sua história na Babilônia, suas visões e interpretações de sonhos e, sobretudo, o famoso episódio envolvendo a cova dos leões, fazem do Profeta Daniel um dos personagens mais conhecidos por todos. Neste estudo bíblico, aprenderemos sobre quem foi Daniel na Bíblia, conhecendo cada detalhe de sua biografia.

Quem foi Daniel?

Primeiramente precisamos saber que existem mais de um Daniel mencionado na Bíblia. Antes de falarmos do Profeta Daniel, conheceremos os outros personagens com o mesmo nome:
  1. Daniel filho de Davi, também chamado de Quileabe, foi o segundo filho do rei Davi com Abigail. Ele era mais velho que seus irmãos Absalão e Adonias, porém nada mais é registrado sobre ele (1Cr 3:1).
  2. Daniel descendente de Itamar e que acompanhou Esdras (Ed 8:2), também sendo um dos signatários do Pacto (Ne 10:1).
  3. No livro do Profeta Ezequiel existem referências a um personagem por nome de Daniel. Esse Daniel é citado como alguém muito justo e excepcionalmente sábio (Ez 28:3). Além disso, o Daniel citado em Ezequiel é comparado a Noé e Jó, como exemplos de justiça. A identidade desse personagem tem sido muito debatida ao longo dos anos. Alguns intérpretes defendem que se trata do Profeta Daniel, contemporâneo de Ezequiel e que estava no exílio babilônico. Outros defendem que esse personagem não é o conhecido profeta bíblico, baseando-se na diferença de grafia do nome em hebraico, algo como Dan’el ao invés de Dani’el. De acordo com essa sugestão, o Daniel citado no livro de Ezequiel poderia ser uma referência a um personagem heroico mencionado num texto ugarítico antigo. Esse personagem era um rei, conhecido por ser um governante extremamente justo, que se preocupava com as viúvas e com os órfãos. Se nesse caso, realmente o Daniel do livro de Ezequiel for uma referência a esse rei, então além de ser conhecido por sua integridade pessoal, ele tinha em comum com Noé e Jó o fato de não ser israelita.
Agora que conhecemos os outros personagens bíblicos com o nome de Daniel, vamos abordar a história do ProfetaDaniel. Antes, também é interessante saber que o significado do nome Daniel é “Deus é meu Juiz”.

O Profeta Daniel

Daniel foi um profeta, o quarto dos chamados “Profetas Maiores”, e personagem principal do livro de Daniel presente no Antigo Testamento. Nada se sabe sobre sua vida além do que é relatado no livro que traz seu nome.
Sabemos que o Profeta Daniel foi um israelita de linhagem nobre e real (Dn 1:3), levado cativo de Judá para a Babilônia pelo rei Nabucodonosor, em aproximadamente 605 a.C., no terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá (Dn 1:1).
Na Babilônia, juntamente com outros companheiros com qualidades semelhantes a ele, Daniel foi educado para o serviço no Império Babilônico, sendo instruído sobre a língua e a civilização dos caldeus (Dn 1:4). Dentre os companheiros de Daniel na Babilônia, o relato bíblico destaca três nomes: Hananias, Misael e Azarias, também conhecidos por seus nomes babilônicos Sadraque, Mesaque e Abednego respectivamente. Conforme o costume babilônico que atribuía nomes que faziam referências as suas deidades, Daniel também recebeu outro nome, no caso Beltessazar.
O rei da Babilônia determinou que fossem servidas aos jovens capturados as mesmas iguarias que eram servidas no banquete real da corte pagã. Porém, Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia (Dn 1:8). Isso parece indicar que possivelmente o alimento real era conflitante as regras alimentícias estabelecida na Lei de Moisés.
Daniel então conversou com o chefe dos eunucos, a qual Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia (Dn 1:8), para que ele não precisasse comer daquele banquete. Inicialmente, foi feito um acordo para que durante dez dias fosse servido a Daniel e seus três amigos apenas legumes e água. Ao final dos dez dias, eles seriam examinados e comparados com os demais jovens que estavam se banqueteando com as iguarias do palácio. Após dez dias, Daniel, Hananias, Mizael e Azarias estavam com aspecto mais saudável do que qualquer outro jovem.
A Bíblia diz que Deus concedeu a estes quatro jovens, conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria, mas a Daniel, Deus também deu entendimento em toda a visão e sonhos (Dn 1:17).
Quando o período de treinamento determinado por Nabucodonosor terminou, os jovens foram conduzidos à presença do rei. Na ocasião, a Bíblia diz que não foram achados outros jovens tão capazes como Daniel, Hananias, Misael e Azarias, fazendo com eles ficassem assistindo diretamente diante do rei. O rei lhes fez várias perguntas sobre todos os assuntos nos quais se exigia conhecimento e sabedoria, e Daniel e seus três amigos se mostraram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores do Império Babilônico.

O Profeta Daniel interpreta os sonhos de Nabucodonosor:

O Profeta Daniel ganhou reputação inicialmente interpretando os sonhos do rei Nabucodonosor (Dn 2,4). Nabucodonosor havia tido um sonho que lhe deixou perturbado, e, convocando os magos, os encantadores, os feiticeiros e os astrólogos, pediu-lhes que revelassem não só o significado do sonho, mas o próprio conteúdo do sonho. Entretanto, eles não foram capazes de revelar o sonho ao rei, o que fez com que Nabucodonosor ordenasse que todos os sábios da Babilônia fossem executados, incluindo Daniel e seus amigos.
Ao saber disso, Daniel pediu um prazo para que revelasse ao rei o conteúdo do sonho e a interpretação do mesmo. Então, através de divina revelação, Daniel contou o sonho não revelado pelo rei, bem como a sua interpretação, que incluía a destruição do reino de Nabucodonosor (Dn 2:19-36).
Nabucodonosor, impressionado com o que aconteceu, honrou a Deus e recompensou Daniel com presentes preciosos, colocando-o como o governador de toda a província de Babilônia, além de principal governador de todos os sábios (Dn 2:48).
Mais tarde, o rei Nabucodonosor voltou a ter outro sonho da parte de Deus. Tal sonho envolvia o processo de humilhação a qual o monarca seria submetido devido ao seu orgulho e soberba (Dn 4).

O Profeta Daniel interpreta um estranho texto na parede:

Por pelo menos 20 anos (aprox. 561-539 a.C.), nada foi registrado sobre Daniel. Alguns estudiosos acreditam que ele tenha, de certa forma, perdido alguma posição privilegiada na corte depois da morte de Nabucodonosor.
O Profeta aparece em cena novamente por ocasião de um episódio ocorrido já durante o reinado de Belsazar, que exercia a co-regência da Babilônia com seu pai Nabonido. Belsazar deu uma festa, e acabou ordenando que trouxessem as taças de ouro e de prata que Nabucodonosor havia tomado de Templo de Jerusalém para que fossem profanadas por ele e seus convidados (Dn 5:1-3).
Num determinado momento, apareceram dedos de mão humana que começaram a escrever na parede do palácio(Dn 5:5). Quando nenhum dos sábios da Babilônia pôde desvendar o que havia sido escrito na parede, a rainha, provavelmente filha de Nabucodonosor e mãe de Belsazar, lembrou-se de Daniel, que acabou sendo convocado para interpretar a inscrição que dizia: “MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM” (5:25).
De acordo com a interpretação do Profeta Daniel, a inscrição misteriosa da parede era uma referência à sentença sobre a conquista da Babilônia e a queda de seu rei. A interpretação exata dada pelo Profeta Daniel foi a seguinte:

As Sete Trombetas

vc estuda A biblia ?


A setes trombetas

ola A paz do Senhor aqui esta um forte asunto sobre as sete trombetas ?

A linguagem e as imagens das sete trombetas são complexas. Sua aplicação a eventos históricos específicos tem resultado em vários pontos de vista. As sete trombetas recapitulam a história desde uma perspectiva particular e, de certa forma, os eventos que ocorrem no toque das trombetas estão em paralelo com outros eventos mencionados em outros ciclos de sete no Apocalipse, como as sete igrejas, os sete selos e outros.
Há, por exemplo, uma grande semelhança entre as sete trombetas e as sete pragas. A diferença entre elas, contudo, levam-nos a concluir que as sete trombetas são “juízos de advertência”. Aqueles que aprenderem as lições ensinadas pelas trombetas não terão de sofrer as catastróficas consequências das sete últimas pragas, tema que ainda estudaremos numa lição futura.
Podemos ainda estabelecer uma série de comparações entre as trombetas e os selos do capítulo 6. Tanto as trombetas como os selos estão arranjados em grupos de quatro e três. Os quatro primeiros selos formam um grupo – os quatro cavaleiros do Apocalipse (Apocalipse 6:1-8). As últimas três trombetas também formam um grupo, os três medonhos ais (Apocalipse 9:12; 11:14). Além disso, após a abertura do sexto selo, quatro anjos seguram os ventos até que o selamento dos 144 mil se complete (Apocalipse 7:2-3), por outro lado, quatro anjos são vistos atados junto ao rio Eufrates sob a sexta trombeta (Apocalipse 9:14-15).

Responda as perguntas usando de preferência a Bíblia na versão Almeida Revista e Atualizada.
Uma cena no santuário celestial
  1. Qual foi a cena vista por João que envolvia uma movimentação no santuário? Apocalipse 8:2-6.
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Temos aqui mais uma cena no santuário celestial. Sete anjos estão diante do trono e recebem sete trombetas. Ao ser tocada, cada uma das trombetas apresenta um juízo divino. Estes não são os juízos finais, como na queda das sete pragas, mas juízos de admoestações preliminares. O fato dos anjos com as trombetas saírem do altar de incenso, sugere que o tempo de graça para o mundo ainda não terminou durante o toque das seis primeiras trombetas. O toque da sétima trombeta ocorre já no momento da Volta de Jesus (Apocalipse 11:15-18), assim como a abertura do sétimo selo (Apocalipse 8:1).

  1. O que representa na Bíblia o toque de uma trombeta? Números 10:1-10.
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O toque da trombeta nos dias do Antigo Testamento servia para convocações religiosas, guerras e anúncios (Números 10:2-12; Jeremias 4:19-20). No Novo Testamento, o toque da trombeta está associado à Volta de Jesus (1 Coríntios 15:51-52; 1 Tessalonicenses 4:16).
As sete trombetas não são juízos finais de Deus sobre pecadores impenitentes, mas ocorrem dentro do fluxo da história. Portanto, devemos distinguir claramente entre o propósito das trombetas e das sete pragas (Apocalipse 16) que só ocorreram depois de terminada a graça para a humanidade (Apocalipse 22:11).

As quatro primeiras trombetas
Não é fácil definir o cumprimento histórico preciso das profecias, principalmente as sete trombetas. Toda interpretação sugerida necessita ser discutida em termos da validade da análise do texto bíblico e de seu cumprimento histórico. A visão que apresentaremos em seguida trata-se de um consenso de alguns teólogos da modernidade.

  1. O que acontece quando o anjo toca a primeira trombeta? Apocalipse 8:7.
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Saraiva (granizo), fogo e sangue são figuras de juízo na Bíblia (Ezequiel 38:21-22; Salmo 11:6). Já a terça parte é uma expressão que denota uma medida imparcial ou incompleta. Esta primeira trombeta tem seu cumprimento nos juízos divinos que se abateram sobre Jerusalém. Em seu discurso profético Jesus havia advertido os discípulos sobre guerras (Mateus 24:6). Entretanto, na seção paralela descreve a queda de Jerusalém e as aflições pelas quais passaria o povo judeu (Mateus 24:15-19). Assim esta trombeta se cumpre nos juízos divinos, primeiro, com a destruição de Jerusalém no ano 70 a.D., e depois nas sucessivas perseguições dos imperadores Trajano e Adriano. Por volta de 135 a.D., dezenas de cidades e centenas de povoados já haviam sido destruídos.

  1. O que acontece quando o anjo toca a segunda trombeta? Apocalipse 8:8-9
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O texto fala de uma grande montanha. Montanha ou monte aparecem na Bíblia como um símbolo de um povo, nação, ou poder (Isaías 2:2-3; Daniel 2:35, 44-45; Ezequiel 35:2, 7-8). O fogo simboliza o poder de julgar e destruir (Isaías 10:16-17; Mateus 25:41). Já o mar representa povos, nações, multidões e línguas (Apocalipse 17:15). O transformar-se em sangue, é símbolo de guerra e derramamento de sangue. Logo, esta trombeta nos remete as invasões das tribos bárbaras que finalmente provocaram a queda do império romano do ocidente. De fato, depois do ano 70, quando Jerusalém foi destruída, Roma imperial passou a ser vista como uma nova Babilônia, porque como aquela, havia destruído o templo dos judeus e a cidade de Jerusalém (1 Pedro 5:13).
A profecia de Daniel falava de dez reinos que minariam o poder de Roma (Daniel 2:41-44; 7:7, 24). Esta profecia tem seu cumprimento com as dez tribos bárbaras que invadiram a Itália, entre os anos 352 a 476 a.D. Como enxames incontáveis de gafanhotos devoradores, assolaram tudo o que encontravam pela frente. O império romano perdeu sua força e Odoacro, rei dos Hérulos, tomou Roma e foi proclamado rei da Itália em 476 a.D., o mesmo ano da morte de Rômulo Augusto, o último imperador de Roma.

  1. O que acontece quando o anjo toca a terceira trombeta? Apocalipse 8:10-11.
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A visão inaugural de Apocalipse apresenta Cristo segurando em sua mão direita sete estrelas (Apocalipse 1:16). Estas estrelas simbolizam os anjos das sete igrejas (Apocalipse 1:20). Apocalipse 12:1 usa “estrelas” como símbolo dos dirigentes do povo de Deus. O número 12 representando os 12 patriarcas do Antigo Testamento e os 12 apóstolos do Novo Testamento. Uma figura da igreja de Deus em todas as épocas.
Ao longo da história, quase que imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã. O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. Seu espírito passou a dominar a igreja. Para conseguir vantagens e honras humanas, a igreja foi levada a buscar o favor e apoio dos grandes homens da Terra, e havendo assim rejeitado a Cristo, foi induzida a prestar obediência a um sistema antagônico ao governo de Deus.
A queda dessa estrela, na terceira trombeta, simbolizaria então a apostasia da igreja cristã, um afastamento coletivo da verdade. Judas refere-se aos falsos mestres como “estrelas errantes” reservadas para as trevas (Judas 1:12-13). Como resultado, os ensinos da igreja e as formalidades religiosas seriam como águas amargosas e mortais para os homens.

  1. O que acontece quando o anjo toca a quarta trombeta? Apocalipse 8:12-13.
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A quarta trombeta atinge o sol, a lua e estrelas. Este é o conjunto de astros criados por Deus para iluminar a terra (Gênesis 1:14-16). Quando Deus pronunciou a condenação do Egito, através do profeta Ezequiel, Ele declarou: “Ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não deixará resplandecer a sua luz. Todas as brilhantes luzes do céu enegrecerei sobre ti, e trarei trevas sobre a tua terra, diz o Senhor Jeová” (Ezequiel 32:7-8). As trevas preditas aqui sobre o Egito não era uma simples escuridão física. Era uma escuridão que deveria envolver toda a nação. A luz do Espírito que brilhara tão esplendorosamente e durante tanto tempo no oriente antigo, deveria apagar-se nas trevas. Assim, também, é predito na quarta trombeta um período de escuridão espiritual para o mundo.
Quando se cumpriu essa profecia? Alguns afirmam que na Idade Média, também chamada de idade escura, quando as trevas espirituais e morais atingiu a humanidade, se cumpre o toque da quarta trombeta. Uma paralisia moral e intelectual caíra sobre a cristandade e milhares se afastaram da Palavra da verdade. Este afastamento propiciou o surgimento do ateísmo secular e a existência de Deus foi questionada.



As três últimas trombetas – os três ais
Apocalipse 8:13 introduz as últimas três trombetas, também chamadas de ais. Com estes ais ou maldições, Deus permite um aumento das manifestações demoníacas e trevas morais e espirituais sobre a terra. A longa descrição da quinta e sexta trombetas são intrigantes e a identificação dos fatos históricos não são simples de ser interpretados. Parece que elas nos falam dos tormentos espirituais daqueles que resistem à voz divina que clama por arrependimento.

  1. O que acontece quando o anjo toca a quinta trombeta? Apocalipse 9:1-2.
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Para muitos estudiosos, a quinta trombeta apresenta o surgimento e o progresso do Islamismo na Arábia a partir do século VII da era cristã. A Arábia tem sido chamada “o poço do abismo”, por causa de seus desertos e áreas vazias. Um adepto do islamismo é chamado de mulçumano “aquele que se submete”. Os mulçumanos acreditam em 25 profetas. Esta lista inclui Adão, Abraão, Moisés, Jesus e Maomé, que é visto como o Último Mensageiro, trazendo a mensagem final de Deus a toda a humanidade sob a forma do Alcorão, “recitação”, sendo por isso designado como o “Selo dos Profetas”.
Os muçulmanos acreditam que Maomé recebeu ensinamentos de Alá (Allah, a palavra árabe para Deus) por intermédio do anjo Gabriel, através de revelações que ocorreram entre os anos 610 e 632 d.C. Maomé recitou essas revelações aos seus companheiros, e posteriormente foram registradas e deram origem ao livro sagrado do Alcorão. Maomé seria, para alguns estudiosos do Apocalipse, essa “estrela caída” da quinta trombeta (Apocalipse 9:1). Após sua morte, em 632 a.D., os árabes foram comparados às espessas nuvens de gafanhotos invadindo o mundo na tentativa de disseminar a religião muçulmana.

Um período de tormento

  1. Por quanto tempo esse poder causaria dano aos homens? Apocalipse 9:5, 10.
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Cinco meses em profecia equivale a 150 anos (30 dias x 5 = 150 dias proféticos/anos literais). Alguns teólogos defendem que esse período se cumpre entre 27 de Julho de 1299, quando Otman (ou Osman), fundador do Império Otomano, invadiu pela primeira vez o território de Nicomédia, até 27 de julho de 1449, quando Constantino XII, último imperador grego, chega ao trono com a permissão do sultão do Império Otomano.
A profecia revela que surgiria um rei cujo nome era “destruidor” (Abadom e Apolion – Apocalipse 9:11), e junto com seus súditos, representados pelos turcos otomanos, assolariam as províncias do Império Romano do Oriente. Como hordas de gafanhotos (soldados) saíram do fumo do maometismo e se lançaram a guerra até 27 de Julho de 1449, quando terminam os 150 anos do soar da quinta trombeta. Este é considerado o primeiro ai (Apocalipse 9:12).

  1. O que acontece quando o anjo toca a sexta trombeta? Apocalipse 9:13-15
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Quando o anjo toca a sexta trombeta, quatro anjos que se encontravam atados junto ao rio Eufrates são soltos. Alguns têm entendido estes quatro anjos como se aplicando aos quatro sultanatos principais: Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá, que compreendiam o Império Otomano e estavam situados na região do Eufrates. Eles deveriam ser libertos por um período de tempo específico: “Uma hora, um dia, um mês, e um ano”. Quanto tempo soma este período em profecia?

1 hora = 15 dias
1 dia   = 1 ano
1 mês = 30 dias = 30 anos
1 ano   = 360 dias = 360 anos

Total: 391 anos e 15 dias

Esse período profético se cumpre na história exatamente a partir do dia 27 de julho de 1449, quando Constantino XII reconheceu a supremacia turco-otomana, ao submeter sua eleição ao consentimento do sultão, até 11 de agosto de 1840, quando é abatido o poderio otomano. Este é o segundo ai, faltando apenas agora o terceiro.

  1. O que acontece quando o anjo toca a sétima trombeta? Apocalipse 11:15.
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Quando João teve a visão do livrinho doce na boca e amargo no estômago, foi lhe dito que quando o sétimo anjo tocasse a trombeta, “cumprir-se-á, então, o mistério de Deus, segundo ele anunciou aos seus servos, os profetas” (Apocalipse 10:7). O mistério de Deus está terminado, ou seja, “o reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos” (Apocalipse 11:15). O toque da sétima trombeta é a Segunda Vinda de Jesus em glória e majestade, ao som de trombetas e com todos os anjos do céu (1 Tessalonicenses 4:16; Mateus 25:31).

a paz do senhor quem foi jonas

ola a paz do senhor quem foi jonas ?

vc ja estudo sobre a istori de jonas ?

JONAS não queria mais ouvir aquele barulho terrível. Não era apenas o som do forte vento que assobiava ao passar pelos cabos do navio; nem o som das enormes ondas que batiam nas laterais da embarcação, fazendo ranger cada madeiramento. Não, muito pior para Jonas eram os gritos dos marinheiros, do capitão e da tripulação, enquanto lutavam para o navio não afundar. Jonas tinha certeza de que aqueles homens estavam prestes a morrer — tudo por causa dele!
Por que Jonas se encontrava nessa situação desesperadora? Ele tinha cometido um grave erro contra seu Deus, Jeová. O que ele havia feito? Será que a situação não tinha conserto? Podemos aprender muito com as respostas. Por exemplo, a história de Jonas nos ajuda a ver como até mesmo os que têm fé genuína podem se desviar — e como podem corrigir o seu erro.

Um profeta da Galileia

3-5. (a) Em que as pessoas geralmente se concentram quando pensam em Jonas? (b) O que sabemos sobre a formação de Jonas? (Veja também a nota.) (c) Por que o trabalho de Jonas como profeta não era fácil nem agradável?
Quando as pessoas pensam em Jonas, parece que geralmente se concentram em suas características negativas, como a desobediência ou mesmo a teimosia. Mas há muito mais coisas que podemos saber sobre esse homem. Lembre-se que Jonas foi escolhido para ser profeta de Jeová Deus. Jeová não o teria escolhido para essa responsabilidade pesada se ele tivesse sido infiel ou injusto.
Jonas não tinha apenas características negativas
A Bíblia fala um pouco sobre a formação de Jonas. (Leia  2 Reis 14:25.Ele era de Gate-Héfer, uma cidade que ficava a apenas 4 quilômetros de Nazaré, onde Jesus Cristo cresceria uns oito séculos mais tarde. * Jonas foi profeta durante o reinado do Rei Jeroboão II, do reino de Israel, de dez tribos. A época de Elias já havia passado; seu sucessor, Eliseu, tinha morrido durante o reinado do pai de Jeroboão. Embora Jeová tivesse usado esses homens para eliminar a adoração de Baal, Israel estava se desviando novamente. O país estava mais uma vez sob o poder de um rei que “fazia o que era mau aos olhos de Jeová”. (2 Reis 14:24) Assim, o trabalho de Jonas não deve ter sido fácil nem agradável. No entanto, ele o cumpriu fielmente.
Mas, certo dia, houve uma reviravolta na vida de Jonas. Ele recebeu de Jeová uma designação que achou extremamente difícil. O que Jeová lhe pediu para fazer?

“Levanta-te, vai a Nínive”

6. Que designação Jeová deu a Jonas, e por que ela parecia desafiadora?
Jeová disse a Jonas: “Levanta-te, vai a Nínive, a grande cidade, e proclama contra ela que subiu perante mim a maldade deles.” (Jonas 1:2) Não é difícil entender por que essa designação parecia desafiadora. Nínive ficava a uns 800 quilômetros ao leste, uma viagem que provavelmente levaria cerca de um mês a pé. No entanto, as dificuldades da viagem talvez parecessem ser a parte fácil da designação. Em Nínive, Jonas teria de transmitir a mensagem de julgamento de Jeová aos assírios, conhecidos por ser muito violentos, até mesmo cruéis. Se Jonas havia tido pouca receptividade entre o próprio povo de Deus, o que podia esperar desses pagãos? Como se sairia um servo de Jeová sozinho na enorme Nínive, que mais tarde seria chamada de “cidade de derramamento de sangue”? — Naum 3:1, 7.
7, 8. (a) Até que ponto Jonas estava determinado a fugir da designação que Jeová tinha lhe dado? (b) Por que não devemos julgar Jonas como um covarde?
Se esses pensamentos passaram pela mente de Jonas, não sabemos. O que sabemos é que ele fugiu. Jeová tinha dito a Jonas que fosse para o leste; ele foi para o oeste, e o mais distante que  podia ir. Ele desceu ao litoral, a uma cidade portuária chamada Jope, onde pegou um navio que ia para Társis. Alguns eruditos dizem que Társis ficava na Espanha. Se isso for verdade, Jonas estava se distanciando uns 3.500 quilômetros de Nínive. Essa viagem para o outro lado do Grande Mar pode ter levado até um ano. Jonas estava realmente determinado a fugir da designação que Jeová tinha lhe dado. — Leia Jonas 1:3.
Será que isso significa que Jonas era covarde? Não devemos nos apressar em julgá-lo. Como veremos, ele demonstrou extraordinária coragem. Mas assim como todos nós, Jonas era uma pessoa imperfeita que lutava contra muitas fraquezas. (Sal. 51:5) Quem de nós nunca teve medo?
9. Às vezes, como talvez nos sintamos a respeito de uma designação que Jeová nos dá, e de que verdade precisamos nos lembrar nessas ocasiões?
Às vezes, pode parecer que Jeová nos pede algo que achamos difícil de fazer, até mesmo impossível. Talvez até achemos desafiador pregar as boas novas do Reino de Deus, conforme se exige dos cristãos. (Mat. 24:14) É muito fácil nos esquecer da verdade profunda expressa por Jesus: “Para Deus todas as coisas são possíveis.” (Mar. 10:27) Se às vezes isso acontece conosco, talvez possamos entender as dificuldades que Jonas enfrentou. Mas quais foram as consequências de Jonas ter fugido?

Jeová disciplina seu profeta teimoso

10, 11. (a) O que Jonas talvez achasse à medida que o navio deixava o porto? (b) Com que perigo o navio e a tripulação se confrontaram?
10 Podemos imaginar Jonas se acomodando naquela embarcação, provavelmente um navio de carga fenício. Ele observava o movimento da tripulação e do capitão ao passo que preparavam o navio para deixar o porto. À medida que a costa ia lentamente ficando para trás e desaparecendo, Jonas talvez achasse que estava escapando do perigo que tanto temia. Mas de repente o tempo mudou.
11 Ventos fortes deixaram o mar muito agitado, com ondas que talvez fizessem até as mais modernas embarcações parecerem minúsculas. Quanto tempo levou para que aquela embarcação de madeira parecesse muito pequena e frágil, perdida no meio de ondas gigantescas? Será que naquela altura Jonas já sabia o que mais tarde escreveu — que “o próprio Jeová arremessou um grande vento contra o mar”? É difícil dizer. Ele viu que os marinheiros começaram a clamar a seus vários deuses, mas sabia que nenhuma ajuda viria deles. (Lev. 19:4) O relato diz: “No que se referia ao navio, estava prestes a naufragar.” (Jonas 1:4) E como Jonas podia orar ao Deus de quem estava fugindo?

A Grande Tribulaçaõ